Você já parou para pensar quem são seus Anjos do Destino.
Talvez
você pense em todas as pessoas que te causam bem. Seus Pais, Filhos, esposo(a)
Amigos(as).
Os
Anjos do Destino são pessoas que provocam uma ação que muda o resto de nossas
vidas.
Você
parou para pensar naquela professora que te pegou colando na prova bimestral.
Além da nota zero que ela te deu, passou o maior vexame perante os colegas.
Desde dia em diante você fez uma promessa a si mesmo, nunca mais iria colar.
Hoje você é um profissional de sucesso com esta decisão.
Lembra
aquele(a) namorado(a) que ao encontrar com seu(sua) ex- paquera você sentiu
forte crise de ciúmes e rompeu o namoro, nunca mais se encontraram novamente,
este(a) ex-paquera provocou uma ação em sua vida. Hoje talvez você não teria os
mesmos filhos, o mesmo esposo(a) ou por causa disto nem mais casou.
Talvez
você não queira aceitar, mas aquele colega de trabalho que te apunhalou pelas
costas, entregou sua cabeça servida em uma bandeja ao chefe ou que,
Você
perdeu o emprego, ficou meses sem trabalho, fez cursos, aperfeiçoou seus
conhecimentos. Hoje em outro trabalho tem sucesso e prestigio que nunca teria
naquele emprego. Causando até inveja para aquela pessoa.
Já está
na hora de sair, está atrasado(a) para a viagem de avião, chegou o “mala” do
vendedor, até explicar o fato, você perdeu o seu vôo. Horas depois recebe a
notícia "todos os passageiros daquele avião" não sobreviveram do
trágico acidente, aí você agradece ao “mala” a sua vida.
E os
outros não teriam direito? É que talvez nem todos os anjos foram tão eficientes
quanto aquele.
Muitas
vezes nossos anjos do destino são obrigados a nos dar um remédio ruim, mas que
tem o poder de nos curar pelo resto de nossas vidas e nos colocar no rumo de
nosso destino...
E agora
percebe quem são os teus anjos do destino?
São
pessoas que por uma razão entram em nossa vida, e provocam uma ação que dura
pelo resto de nossos dias.
Nada acontece
por acaso...
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APRENDA A SERVIR
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A algum tempo atrás, revendo alguns conceitos e analisando o
“mundo corporativo”, parei para refletir sobre tudo aquilo que Marcos Gusmão
quis dizer em seu artigo, e constatei que, realmente a liderança não é para
qualquer pessoa.
Não basta ter simplesmente uma faculdade, ou ainda cursos de pós e doutorado, mas sim o discernimento necessário para saber unir e decidir pelo bem de todos os seus subordinados. Agir com certeza e segurança; tomar decisões corretas e acima de tudo, reverter situações conflitosas; caminhar, juntamente com o seu grupo para o crescimento e sucesso de seu empreendimento. Ser líder vai além do profissionalismo; é reunir qualidades natas somadas à ética, ao autoconhecimento e ao profundo senso de justiça.
Não basta ter simplesmente uma faculdade, ou ainda cursos de pós e doutorado, mas sim o discernimento necessário para saber unir e decidir pelo bem de todos os seus subordinados. Agir com certeza e segurança; tomar decisões corretas e acima de tudo, reverter situações conflitosas; caminhar, juntamente com o seu grupo para o crescimento e sucesso de seu empreendimento. Ser líder vai além do profissionalismo; é reunir qualidades natas somadas à ética, ao autoconhecimento e ao profundo senso de justiça.
APRENDA A SERVIR
Para sua liderança ficar
realmente a serviço do seu time comece fazendo duas perguntas:
A quem eu sirvo e com que objetivo?
A quem eu sirvo e com que objetivo?
O
princípio é bíblico: amar ao próximo. E isso independe se o próximo é um colega
preguiçoso, um dos seus subordinados encrenqueiros ou, acredite, seu chefe.
É,
o verbo amar pode parecer forte demais para o contexto corporativo e para o
papel do líder. Mas não é. A pessoa apropriada para assumir a liderança
manifesta seu amor agindo, naturalmente, como facilitadora do processo de
engajamento e desenvolvimento da organização. Em outras palavras: não visa
apenas aos resultados.
O
foco do líder deve estar nas pessoas que fazem o resultado da empresa
acontecer. Afinal, uma corporação é um sistema orgânico, não mecânico.
O
fato é que anda todo mundo sobrecarregado de trabalho, poucos se mantêm
motivados e alguns até desistem de buscar significado maior para o que fazem no
escritório. "Está todo mundo de saco cheio", resume Vicky Bloch,
diretora da DBM no Brasil, uma das mais respeitadas especialistas do país em
relações humanas nas empresas. Por isso, esse novo jeito de lidar com a equipe
se expande como um sopro de esperança e abre espaço para que pessoas bacanas --
dispostas, entre outras coisas, a perder tempo para ouvir, de verdade, o que os
outros têm a dizer -- cresçam quando assumem posição de liderança.
Aliás,
o trabalho do líder nem deveria aparecer, somente o da sua equipe. É tão
profunda essa transformação que se exige dos chefes a disciplina de investir
tempo para refletir sobre seu papel e sua missão de vida. Ou seja, o que está
sendo proposto aos gerentes e diretores é que vivenciem um processo de
autoconhecimento contínuo. E que se façam periodicamente duas perguntas
básicas: "A quem eu sirvo?" e "Com que objetivo?".
"É
preciso ter maturidade emocional para adotar essa postura de vida", diz
Vicky. Para as empresas, esse papo veio a calhar. "Essa nova liderança,
aplicada em diferentes organizações, se revelou uma arma poderosa para
desenvolver o potencial e os valores intrínsecos do ser humano", diz o
professor Robson Marinho, coordenador do mestrado em liderança da Universidade
Santo Amaro, de São Paulo. Robson representa no país a entidade Robert K.
Greenleaf Center for Servant-Leadership, uma sociedade internacional sem fins
lucrativos sediada em Indianápolis, nos Estados Unidos, berço do conceito de
líder servidor no mundo dos negócios.
Robert
K. Greenleaf (1904 -¬1990), que passou a maior parte de sua vida profissional
na AT&T, usou pela primeira vez a expressão "liderança servidora"
em um ensaio publicado em 1970. Depois da AT&T, ele atuou, durante 25 anos,
como consultor em várias instituições, como Fundação Ford, Universidade de Ohio
e MIT (Massachusetts Institute of Technology), nos Estados Unidos.
A
mensagem que ele transmitia e que o centro perpetua fala de empresas tratando
funcionários e clientes com justiça -- e em profissionais estimulados em seu
crescimento pessoal. Enfim, um mundo onde os líderes são incapazes de frustrar
a confiança de quem quer que seja.
Essa
nova liderança implica atender às necessidades de muitos, não de poucos.
Mas
como isso é possível? Para ser um líder comprometido com as pessoas, segundo o
guru americano, é necessário passar por uma mudança interior, cujo resultado
vai ser a incorporação de pelo menos cinco atitudes em sua vida:
1
OUVIR SEM JULGAR
Antes de dar conselhos ou fazer pré-julgamentos, é preciso ouvir com atenção as preocupações e necessidades das pessoas com quem trabalha. Unir-se a elas na busca de soluções, portanto, é fundamental.
Antes de dar conselhos ou fazer pré-julgamentos, é preciso ouvir com atenção as preocupações e necessidades das pessoas com quem trabalha. Unir-se a elas na busca de soluções, portanto, é fundamental.
2
SER AUTENTICO
Deve-se admitir abertamente seus pontos fracos e suas limitações. Quando o líder tem essa postura a respeito de sua própria vulnerabilidade, as pessoas aprendem a confiar nele e a respeitá-lo como uma pessoa verdadeira e coerente.
Deve-se admitir abertamente seus pontos fracos e suas limitações. Quando o líder tem essa postura a respeito de sua própria vulnerabilidade, as pessoas aprendem a confiar nele e a respeitá-lo como uma pessoa verdadeira e coerente.
3
TER SENSO DE COMUNIDADE
Hoje, faz bem criar na equipe um clima de companheirismo e amizade, como se todos pertencessem a uma família em que se partilham as emoções, tristezas e alegrias, preocupações e vitórias, intercalando as exigências do trabalho com momentos de comemoração e lazer. A época do gelo profissional, em que as pessoas eram tratadas à distância, já passou.
Hoje, faz bem criar na equipe um clima de companheirismo e amizade, como se todos pertencessem a uma família em que se partilham as emoções, tristezas e alegrias, preocupações e vitórias, intercalando as exigências do trabalho com momentos de comemoração e lazer. A época do gelo profissional, em que as pessoas eram tratadas à distância, já passou.
4
PARTILHAR PODER
Mais do que delegar funções, o líder deve dividir com a equipe o poder de ter iniciativa e tomar decisões, mesmo com o risco de vê-la cometer alguns equívocos.
Mais do que delegar funções, o líder deve dividir com a equipe o poder de ter iniciativa e tomar decisões, mesmo com o risco de vê-la cometer alguns equívocos.
5
VALORIZAR O DESENVOLVIMENTO DAS PESSOAS
Cada integrante da equipe tem um valor próprio, uma experiência própria e um potencial próprio a ser desenvolvido, tanto no sentido pessoal quanto profissional. O investimento nesse potencial humano é um compromisso do líder. Quando as pessoas crescem, a empresa cresce junto com elas.
Cada integrante da equipe tem um valor próprio, uma experiência própria e um potencial próprio a ser desenvolvido, tanto no sentido pessoal quanto profissional. O investimento nesse potencial humano é um compromisso do líder. Quando as pessoas crescem, a empresa cresce junto com elas.
Na
prática, ao ser incorporadas, essas atitudes levam as pessoas a ter sucesso em
tarefas desafiantes. Ninguém mais se sente sozinho no escritório, e isso faz
toda diferença.
Importante
é fortalecer os pontos positivos em vez de ir à caça dos pontos negativos.
Essa
idéia é disseminada no país pela entidade Espiritualidade e Liderança para
Organizações Saudáveis (Elos), de São Paulo.
Fica claro o que as pessoas esperam dos executivos, ou seja, que eles não tentem dirigi-las", diz Bruna Pachelli, coordenadora de gestão de pessoas da Nutrimental. A implantação da liderança servidora na Nutrimental levou um ano. Ao longo dos 12 meses, cerca de 700 funcionários puderam falar o que pensam de verdade para seus chefes.
Fica claro o que as pessoas esperam dos executivos, ou seja, que eles não tentem dirigi-las", diz Bruna Pachelli, coordenadora de gestão de pessoas da Nutrimental. A implantação da liderança servidora na Nutrimental levou um ano. Ao longo dos 12 meses, cerca de 700 funcionários puderam falar o que pensam de verdade para seus chefes.
Foi
difícil, e um dos líderes pediu demissão porque só queria impor suas vontades.
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Assim, todos desejamos encontrar um líder que além de profissional, desperte no grupo a
vontade de fazer; ser entusiasta, envolvente, positivo; desenvolver a autoestima e os ideais;
transmitir confiança e segurança; ser companheiro na medida certa e coerente sempre! É o mínimo que se espera de um Líder.
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